Fantasia
Um belo dia qual lia a minha fantasia
ao sentir o arfar do meu pobre coração,
percebi o afagar amoroso de suas mãos.
Era o amor do ardoroso e curável dom.
Para não me ver atrelado à filosofia
foi me dito à luz da dignidade:
Filho, você ainda é novo
à visão-eternidade.
Deixe de ilusão,
vá à claridade.
Empunhe a sua luz
referta de humildade.
Imponha sua mão
e cure o seu irmão.
Saí à busca desta feliz
verdade qual foi a minha
felicidade, pois, lá ele vinha
trazendo seu candeeiro luzidio
à barganha de minhas entranhas.
Na realidade foi à busca feliz que fiz.
Permuta justa,
a troca foi feita,
a luz foi perfeita.
Curei e fui curado,
QUEM TEM OUVIDOS, OUÇA!
FÉ !
Somente a fé pode produzir a cura da sua alma e, consequentemente do seu corpo físico. Portanto, tenha fé! Independentemente da sua filosofia religiosa. Creia apenas, e não queira entender mais nada sobre a sua crença, conquanto, esteja crendo no bem. Que não haja dolo na sua crença, e no seu coração. Que a sua intenção seja imaculada, singela, simples como o coração de uma criança, porém, com bom-senso. Então você receberá os bens divinos.
A fé em Deus e na sua força imensurável, produz o maior de todos os dons, o amor.
FÉ-AMOR-PAZ
Neste tripé fundamenta-se o vínculo da perfeição divina.
Não precisa pagar nada, absolutamente nada, pela cura!
O milagre da cura alcança-se pela graça, ou seja, ela é doada, basta você crer. Ninguém pode comprá-la! Ninguém tem o merecimento para possuí-la, muito menos através do dinheiro!
Deus não se vende, Ele se doa em amor!
É necessário que se esclareça: Somos avassalados pelo sofrimento, simplesmente pela nossa imperfeição, de modo que, se imperfeitos, somente a graça de Deus pode nos ajudar...
A fé jamais vai ligar para o dinheiro, pois, a sua pequenez é tamanha que se compara à pobreza humana.
Mas, que você não precisa se sacrificar por ele, para obter a graça, não mesmo!
Temos exemplos religiosos deste fato mercantilista...
Jesus quando efetuou suas curas, enfatizou:
"Vai em paz, A TUA FÉ te salvou!"
E complementou nas suas exortações:
"De graça dai o que de graça recebestes!"
Então, ratificamos com veemência:
"A fé remove montanhas, graciosamente!"
Que mundo é este de malgrada e entediada ilação?
Muitas vezes sentimos o amor infestar o coração. O bem-moral às vezes
mora na senda da retidão, pois, felizmente não há regra sem exceção, porém, a
mentira grassa solta a fazer esta inversão.
O banditismo parece fazer parte do santo batismo, embasado no
pseudopatriotismo de pérfido egoísmo.
- Mentir, não é crime não, quando praticado diante de grande nação?
- Manobras causídicas, perjúrios fatídicos, mentiras não são? Vistos na
sua televisão!
- Ah... São fundamentados na legislação.
- Excelência. Desculpe-me então.
A mentira, é filha do Diabo, assim reafirma a sempiterna religião!
- Por que o poderoso, mau político, mente deslavadamente a sexta
potência, com tamanha prepotência à bela nação?
- O “Deus-brasileiro” vai deixar a criminalidade prevalecer sobre a sua
criação?
No confessionário de oitivas forenses, a mentira parece que sempre
vence. Embora, O crucificado e dito: Sem pecado, ali seja; O dependurado
ausente. Quem O respeita, parece paradoxal, ao sequer sentir tais manobras do
mal!
Empolados engravatados torcem a sorte da verdade na mais fria crueldade.
A hipocrisia enfastia, quando a falsidade mercantil se embasa na lei
amoral.
O assassinato de fato acontece, e o pobre povo trabalhador, de dor
padece.
Que mundo imundo é este, em que o neto mata o avô pelo vício de
promíscua peste. Chega a dar dó, o craque, a erva, o pó o qual na cabeça dá o
seu mefistofélico e cego nó!
Após alguns dias o criminoso está à solta para matar novos avós.
Perdeu-se a honra, e a vergonha as quais poetizava a velha, e honesta
cegonha.
O sexo virou o sodomita de Gomorras aflitas, cujas mentes desditas, são
pura vergonha.
A calamidade atingiu e tingiu de sangue as belas cidades de intensa
maldade.
O poder desdenhou a força do mal que assola o povo o qual está a pedir
esmola, enquanto, o mal amola o seu sabre, e assola, preparando-o na morte pela
frígida degola.
O imposto recolhido continua encolhido, sem o menor sentido e, jamais inteiramente
devolvido.
Os moribundos nas filas do SUS ficam assustados, pois, podem ser
metralhados pelo sistema montado pelos vis malvados.
“O medo de viver-morto, corre solto pelos guetos escarnecidos pela lei,
entorpecidos sobreviventes, afetados em seus desgastados sentidos.”
- Cadê a paz?
Um sopro de
ilusão
Jbcampos
Um sopro de
ilusão a assolar a vida, pelo mal da violação consumida, dentro de um vai e vem
de idas e vindas desconhecidas. A origem humana desumanizada, e desde os
primórdios, estarrecida. Há milênios, guerras insanas avassalam a vida humana.
Homens carcomidos pelo instinto do mal, enquanto, o bem fica extinto do mundo
leal, lá vai o homem prá lá de animal, à destruição pelo orgulho banal,
coitado, idiota e pobre mortal.
Abandonemos um
pouco a hipocrisia, abramos os olhos para esta heresia. Aqui não há pessimismo,
e sim, o realismo do nosso próprio ilusionismo. É a gente que cria o maneirismo
de ser feliz ou infeliz, porém, que a realidade não seja escondida, como a mais
horripilante ferida desta boçal sociedade fedida. O medo da sobrevivência traz
a verdadeira carência, atropelando o bem daquele que se faz aquém, sem a menor
consequência, e eles são muitos, e estão muito além da realidade do bem. Também;
aqui não há nenhum prejulgamento, pois, não há parâmetro para tal presunção,
apenas mostramos a real vida de ilusão, calcada na mais cruel maldade. Ilusão é
algo irreal, portanto, é mentira fatal. Talvez esteja perpetuada na morte, de
sorte que, haja apenas a mera imaginação da mais pura quimera. Nesta aberração
mortal encontra-se a criação de natural beleza, onde o mais forte prevarica
sobre o mais fraco com displicência.
A nominação do
rufião desta maledicência, já embotou a mais honesta decência. Parece nada haver
de vergonha para demovê-lo de sua inconsciência medonha. É o ser petrificado de
mente cauterizada, é psicopata da prostituição com o povo de uma gloriosa nação.
Pedófilo fazendo-se
de santo irmão, matador-psicopata, usando importada gravata, togado em casimira
inglesa, pensando ser possuidor de grande esperteza. O poder da corrupção
sangra a nossa nação, usando de portentosa bravata.
Apesar deste
laboratório infernal, sabemos que, tudo o que se planta colhe no mais infértil
quintal.
Por isto, esta
passagem é um tanto difícil, porém, àquele que perseverar no bem, a paz para
ele existe, mesmo que no além.
A paz, que
singela realeza, a maioria, jamais imagina tamanha riqueza.
Torne-se rico,
pois, a paz, custa pouco, nada que seja demais, conte com a ajuda do amor, por
onde você for, e ame, se for capaz...